Assisti o vídeo acima e confesso que decepcionei- me bastante com o trabalho apresentado pois, num vídeo de apenas 5 minutos, pude identificar 3 erros no trabalho desta profissional: 1) Seria um ótimo trabalho se ela usasse a figura humana para trabalhar a consciência corporal, identificando partes do corpo. No entanto, ela enfatiza demais que é homem tem que usar roupa de homem. Aí este portador de autismo se depara um dia com um homossexual masculino vestido de mulher: isto pode causar uma desestruturação grave neste indivíduo, podendo ficar transtornado pois sua referência é apenas homem com roupa de homem. 2) Quando o aluno/ paciente vai pegar a letra com a mão esquerda, ela não só fala que tem que ser com a direita, como segura de certa forma a mão esquerda dele: isto já não se faz a quase um século!! 3) ela não o auxilia na formação do ego de seu paciente/ aluno chamando-o na terceira pessoa ( Júnior) da mesma forma que ele faz, em vez de chamá- lo na segunda pessoa ( você), que seria o correto. Portanto, para se fazer um trabalho específico com pessoas com autismo, é preciso ter conhecimento e formação nesta área.
Assisti o vídeo acima e confesso que decepcionei- me bastante com o trabalho apresentado pois, num vídeo de apenas 5 minutos, pude identificar 3 erros no trabalho desta profissional:
ResponderExcluir1) Seria um ótimo trabalho se ela usasse a figura humana para trabalhar a consciência corporal, identificando partes do corpo. No entanto, ela enfatiza demais que é homem tem que usar roupa de homem. Aí este portador de autismo se depara um dia com um homossexual masculino vestido de mulher: isto pode causar uma desestruturação grave neste indivíduo, podendo ficar transtornado pois sua referência é apenas homem com roupa de homem.
2) Quando o aluno/ paciente vai pegar a letra com a mão esquerda, ela não só fala que tem que ser com a direita, como segura de certa forma a mão esquerda dele: isto já não se faz a quase um século!!
3) ela não o auxilia na formação do ego de seu paciente/ aluno chamando-o na terceira pessoa ( Júnior) da mesma forma que ele faz, em vez de chamá- lo na segunda pessoa ( você), que seria o correto.
Portanto, para se fazer um trabalho específico com pessoas com autismo, é preciso ter conhecimento e formação nesta área.